11 de setembro de 2012

Traição: Perdoar ou não perdoar?



  Fotos: gossipdance.wordpress.com, popwatch.ew.com


Eu nunca fui fã da franquia Crepúsculo. Apesar de achar que a autora Stephenie Meyer foi muito feliz na criação do tema de seus livros, eu assisti apenas aos dois primeiros filmes, sem muito entusiasmo. Mas, o infeliz acontecimento da traição de Kristen Stuart, que culminou com o fim de seu relacionamento com Robert Pattinson tem atraído a minha atenção.

A traição é, sem dúvida, a pior coisa que pode acontecer a um casal. Porque ela fere alguns dos mais sólidos pilares da relação: a confiança e o respeito. A traição machuca, humilha, causa marcas, muitas vezes insuperáveis. Eu acho que perdoar uma traição pode ser difícil, mas não improvável, desde que todos os fatos sejam analisados e os lados possam ouvir e falar o que sentem e o que causou o ato da traição.

Eu perdoaria uma traição, se fossem me dados motivos suficientemente fortes para isso. Eu perdoaria uma traição porque acredito que todos somos passíveis de erros e porque acredito que todos merecem uma segunda chance. Vejam bem, eu acho que todos merecem uma segunda chance; não terceira, quarta, quinta chance. Traidores compulsivos não merecem a continuidade do relacionamento, porque simplesmente eles nunca vão mudar e a falta de respeito já se tornou um lugar comum em suas relações. Fico pensando que Jesus disse que deveríamos perdoar 70 vezes 7. Bem, eu poderia até perdoar mais de uma vez, mas provavelmente perdoaria no sentido de não guardar mágoas, mas não deixaria mais que a pessoa continuasse a fazer parte da minha vida.

Em relação a Kristen e Rob, eu confesso que torço para que ele a perdoe e que eles sejam muito felizes. Que eles possam conversar e saibam decidir o que for melhor para os dois, independente da opinião do mundo ao redor. O final desta história de amor, todos nós vamos saber! Sorte para o casal, seja qual for a decisão!